domingo, 25 de abril de 2010

Benfica-Olhanense, 5-0 Cinco golos sem resposta deixam título a um ponto






E o título está cada vez mais próximo de ser uma realidade. Com um triunfo expressivo e convincente sobre o Olhanense no Estádio da Luz, o Benfica aumentou provisoriamente a vantagem pontual para o Sp. Braga. Caso o segundo classificado não vença a Naval neste domingo, os “encarnados” fazem a festa.

A equipa de Jorge Jesus entrou em campo determinada e concentrada em obter mais uma vitória na Liga portuguesa, sabendo que isso lhe permitia aumentar provisoriamente a vantagem pontual para o segundo classificado, o Sp. Braga.
E um golo madrugador foi o melhor tónico para ficar mais perto desse objectivo. No primeiro lance de perigo, o brasileiro Weldon escapou pelo lado esquerdo do ataque e fez o cruzamento para o interior da área, mas a bola foi desviada com o braço por Delson. O árbitro Lucílio Baptista assinalou grande penalidade e mostrou o respectivo cartão amarelo ao jogador do Olhanense. Cardozo, melhor marcador da equipa, não perdoou na conversão do castigo máximo e colocou em delírio os adeptos presentes nas bancadas (3’).

O mais difícil estava conseguido. Em desvantagem no marcador, o Olhanense teria de subir no terreno e isso poderia ser aproveitado pelo Benfica para ampliar o resultado. No entanto, a formação de Olhão nem teve tempo para afinar uma nova estratégia, já que Delson foi expulso depois de uma entrada muito dura sobre Di María. O jogador do Olhanense viu o segundo amarelo e o consequente vermelho (7’).

Com mais espaços para jogar, a equipa de Jorge Jesus chegou com relativa facilidade ao 2-0. Aimar fez uma grande abertura para Di María e este entrou na área e bateu o guardião contrário (17’).

Enquanto o Olhanense só conseguiu incomodar Quim na marcação de um livre, o Benfica foi coleccionando oportunidades para fazer o 3-0. Um cabeceamento de Luisão (21’) e os remates de Aimar (23’) e Javi Garcia (31’) são apenas alguns exemplos dos lances de perigo que os “encarnados” criaram até ao intervalo.

Cardozo para melhor marcador

Foi um Benfica muito paciente, a trocar a bola, de forma a abrir os caminhos para a baliza do Olhanense, que começou o segundo tempo. E isso deu os seus frutos com duas conclusões perfeitas de Cardozo (53’ e 55’), após igualmente duas excelentes assistências, uma delas com um passe de letra, de Di María. Além do objectivo chamado título nacional, a meta pessoal de Cardozo de ser melhor o marcador também ficou, assim, mais próxima de ser uma realidade. O paraguaio tem agora 24 golos.

Coentrão (67’), Ramires (70’) e o próprio Cardozo (76’) estiveram muito perto de fazer o 5-0, mas foi Aimar que acabou por ser o autor do quinto tento. O argentino rematou com êxito aos 79 minutos. No final, o compatriota Di María quase fez o 6-0 com um grande remate, mas o guarda-redes do Olhanense fez uma grande intervenção.

Com este resultado na 28.ª jornada da Liga, o Benfica ficou a um ponto de ser campeão nacional.

O Benfica alinhou com a seguinte equipa: Quim; Ruben Amorim (Maxi Pereira, 60’), Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão, Javi Garcia, Ramires, Aimar (Nuno Gomes, 82’) e Di María, Weldon (Saviola, 60’) e Cardozo.

domingo, 18 de abril de 2010

Académica-Benfica, 2-3 “Encarnados” passam exame de Coimbra




O Benfica venceu este domingo no terreno da Académica por 2-3 e ficou, assim, mais perto da conquista do título nacional. Faltam três jornadas e a equipa tem seis pontos de vantagem sobre o Sp. Braga.

Com a ausência de Luisão por castigo, o treinador Jorge Jesus optou por dar a titularidade a Sidnei. Mas as novidades não se ficaram por aqui relativamente ao último jogo com o Sporting. Maxi Pereira regressou ao lado direito da defesa após cumprir uma partida de suspensão, sendo que Aimar entrou para o lugar de Carlos Martins. Depois de ter sido titular no encontro com a Naval 1.º Maio, onde marcou dois golos e sofreu uma pequena lesão, Weldon regressou ao onze de Jorge Jesus, o que significa que Éder Luís foi preterido em relação ao dérbi da última terça-feira. Apesar de ter sofrido um traumatismo e entorse no tornozelo esquerdo contra o Sporting, Cardozo recuperou e foi titular frente aos “estudantes”. Já Ramires viu Ruben Amorim ocupar “o seu lugar” no lado direito do meio-campo.

O Benfica entrou de forma muito determinada no encontro, a pressionar a linha defensiva da Académica, chegando à vantagem logo aos dois minutos num cabeceamento de Weldon.

Os visitados quase conseguiram igualar após a cobrança de um pontapé de canto, mas o guarda-redes Quim travou o cabeceamento de Luiz Nunes com uma grande defesa (8’). No ataque, o Benfica continuava a pressionar o mais que podia os jogadores da Académica e num desses lances o guardião Rui Nereu fez um alívio contra Weldon. A bola foi em direcção da baliza, mas o guarda-redes da casa conseguiu evitar o segundo golo das “águias” (21’). Aos 28 minutos aconteceu o lance polémico da primeira parte. É que a Académica chegou à igualdade num gesto irregular do jogador Diogo Gomes. Este dominou a bola com o braço antes de desferir o remate que acabou por surpreender Quim (28’).

Apesar deste lance, o Benfica manteve-se concentrado no seu jogo, começando novamente criar mais jogadas de perigo junto da área da Académica. Num lance desenvolvido pelo lado esquerdo, Di María entrou bem na área e colocou a bola em Weldon que fuzilou autenticamente Rui Nereu (41’). O brasileiro bisou na partida, festejando euforicamente com os adeptos do Benfica.

No segundo tempo, a Académica quase conseguiu a igualdade num cabeceamento fortuito de Éder, mas bola bateu no poste e saiu. Foi com já com Carlos Martins em campo que o Benfica teve duas excelentes situações para ampliar a vantagem. Weldon colocou a bola em Di María e este entrou na área com muito perigo, mas o remate foi defendido por Nereu (60’). Sem hipótese de defesa ia o pontapé de Carlos Martins, mas o esférico bateu com estrondo no poste da baliza da formação da casa (64’).

Os “encarnados” alcançaram o merecido golo da tranquilidade aos 80 minutos. Em mais uma excelente iniciativa pelo lado esquerdo, Di María cruzou para o interior da área onde surgiu Ruben Amorim a fazer o terceiro golo. Aos 88’, Tiero ainda reduziu num remate de muito longe.

Com este resultado na 27.ª jornada, o Benfica lidera a Liga portuguesa com seis pontos de vantagem sobre o Sp. Braga. O título está cada vez mais perto.

O Benfica apresentou a seguinte equipa: Quim; Maxi Pereira, Sidnei, David Luiz e Fábio Coentrão, Javi Garcia, Ruben Amorim, Di María e Aimar (Ramires, 79’); Weldon (Kardec, 68’) e Cardozo (Carlos Martins, 57’)

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Benfica-Sporting, 2-0 Vitória com magia de Aimar






O Benfica deu esta terça-feira mais um passo importante rumo à conquista do título nacional, ao vencer em casa o Sporting por 2-0. Foi um dérbi resolvido na segunda parte e com a classe do argentino Pablo Aimar. Com este resultado na 26.ª jornada da Liga portuguesa, os “encarnados” ficaram novamente com seis pontos de vantagem sobre o segundo classificado.

Foram duas as novidades apresentadas por Jorge Jesus no onze inicial. Com ausência de Maxi Pereira por castigo, Ruben Amorim ocupou o lado direito da defesa. No ataque, o treinador optou por Éder Luís para fazer dupla com Cardozo, deixando Pablo Aimar no banco de suplentes.

Foi mais um adversário preocupado a defender e a perder tempo sempre que tinha oportunidade que o Benfica encontrou durante a primeira parte. A percentagem de posse de bola a dois minutos do intervalo espelhava o domínio “encarnado”, uma vez que assinalava 61% a favor do Benfica e 39% para os visitantes.

Mesmo com a condicionante de encontrar um oponente muito fechado nas suas linhas, o Benfica esteve três situações claras para abrir o marcador na Luz, todas através de cabeceamentos. No entanto, Javi Garcia (19’), Éder Luís (40’) e Cardozo (45’) não foram felizes nos lances e o resultado foi para o intervalo com um nulo.

O treinador Jorge Jesus mexeu na equipa para o início do segundo tempo, fazendo entrar Aimar para o lugar de Éder Luís. O Benfica passou a conseguir desbloquear melhor os caminhos para a baliza adversária e as oportunidades começaram a surgir com muita frequência. David Luiz (50’), Carlos Martins (56’) e Fábio Coentrão (57’) estiveram muito perto de conseguir o que Cardozo fez aos 67 minutos.

Apesar de já estar a jogar com debilidades físicas, o paraguaio desviou com êxito um cruzamento de Coentrão (67’). Foi já sem Cardozo, substituído por Alan Kardec aos 69', que o Benfica marcou o golo da tranquilidade. Ramires desmarcou Aimar e este arrancou isolado para a grande área contrária, onde marcou após contornar o guarda-redes visitante (78').

E o Sporting não sofreu mais um porque Ruben Amorim, aos 89 minutos, viu o seu remate passar ao lado da baliza do Sporting.

Depois de uma primeira parte equilibrada, o Benfica puxou dos galões e obteve uma vitória clara e inequívoca sobre o grande rival, que simplesmente não existiu no segundo tempo, o que demonstra a grande união e qualidade da equipa “encarnada”. Falta cada vez menos para alcançar o objectivo que todos os benfiquistas desejam.

O Benfica apresentou a seguinte equipa: Quim; Ruben Amorim, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Javi Garcia, Ramires, Carlos Martins (Airton, 86’) e Di María; Éder Luís (Aimar, 46’) e Cardozo (Kardec, 69’).

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Liverpool - Benfica, 4-1 Benfica despede-se nos quartos



Highlights

Freekicker | MySpace Video


No jogo mais aguardado dos quartos-de-final da Liga Europa, o Benfica deslocou-se a Anfield, numa partida que acabou por ser equilibrada, mas com os ingleses a serem mais eficazes, nas poucas oportunidades de golo que houve durante os 90 minutos.

O Benfica entrou bem na partida e dominou os primeiros 10 minutos. No entanto, as equipas ficaram à espera uma da outra. Aos 26 minutos o Liverpool chegou ao golo. Na sequência de um canto no flanco esquerdo, Gerrard centra para a pequena área e Kuyt inaugura o marcador de cabeça.

Com o relógio a apontar para os 33 minutos de jogo, Gerrard tem uma grande abertura para Lucas, que isolado frente a Júlio César fez o segundo golo do encontro.

Até ao intervalo, os “encarnados” subiram no terreno e pressionaram os ingleses, mas até ao apito final não houve mais golos.

2.ª Parte
O segundo tempo continuou bastante equilibrado. Aos 58 minutos e um pouco contra a corrente de jogo, a equipa de Rafael Benítez chega ao terceiro golo. Contra-ataque conduzido por Benayoun, passe para Kuyt e centro para Torres, que no centro da área não falha.

Quando a eliminatória parecia estar decidida, Cardozo reduziu para 3-1, num livre à entrada da área. A equipa de Jorge Jesus acreditou e dominou os minutos seguintes. A 15 minutos do fim, Cardozo gelou Anfield, com um livre que passou muito perto do poste da baliza defendida por Reina.

Aos 82 minutos e numa fase em que os “encarnados” apostavam tudo no ataque, o Liverpool sentenciou a eliminatória, com novo golo de Torres.

Embora eliminado, o Benfica deixa excelente imagem na Europa.

O Benfica apresentou o seguinte onze: Júlio César (Moreira 79´); David Luiz, Luisão, Sidnei, Ruben Amorim; Javi Garcia, Carlos Martins (Kardec 66´), Aimar (F. Coentrão 86´), Ramires, Di María; Cardozo.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Naval-Benfica, 2-4 Batalha superada com reviravolta de sonho


 

Foi uma batalha mais difícil pelo início de jogo da Naval, mas o Benfica foi esta segunda-feira enorme na forma como ultrapassou mais este obstáculo na caminhada para o título nacional. Só faltam cinco finais!

Foram algumas alterações que o treinador Jorge Jesus apresentou na partida frente à Naval 1.º Maio. Já se sabia que Saviola não seria opção para o jogo, mas havia dúvidas quanto ao seu substituto. A escolha do técnico acabou por recair sobre Weldon que fez, assim, dupla com o paraguaio Cardozo. No meio-campo, Ruben Amorim surgiu no lugar de Ramires.

De forma inesperada, o Benfica consentiu dois golos na fase inicial da partida. Fábio Júnior (2’) e Bolívia marcaram em dois lances esporádicos do ataque navalista, surpreendendo a defesa “encarnada”.

Mas a resposta do Benfica não se fez esperar. Em pouco tempo, a equipa de Jorge Jesus mostrou a razão pela qual está no primeiro lugar do campeonato. Aos 15 minutos, Di María rematou para uma defesa incompleta de Peiser, sobrando o esférico para os pés de Maxi Pereira. O uruguaio viu o guarda-redes travar novamente o remate “encarnado” mas, desta vez, a bola foi em direcção da baliza, onde apareceu Weldon a confirmar de cabeça o golo. Os benfiquistas ainda festejavam a redução do marcador quando o brasileiro voltou a marcar no encontro (18’), após um canto cobrado por Pablo Aimar. Feito o mais difícil, o Benfica foi à procura da vantagem no marcador e foi impressionante a forma como que fez o assalto à baliza da Naval, pressionando o adversário em toda a linha. Com o apoio dos adeptos nas bancadas, os “encarnados” não permitiram mais grandes jogadas ao adversário junto da sua baliza e criaram várias situações de perigo junto das redes de Peiser. Luisão, aos 20’, e Cardozo, aos 33’, estiveram muito perto de fazer o 2-3. O primeiro cabeceou ao lado, enquanto o paraguaio viu Peiser fazer mais uma boa defesa.

Reviravolta através de Di María
O tento da viragem chegou mesmo antes do intervalo. Ainda no seu meio-campo defensivo, David Luiz fez um passe extraordinário para a desmarcação de Di María. O argentino surgiu isolado e bateu facilmente Peiser, dando a merecida vantagem ao Benfica no marcador (38’).

Nos descontos da primeira parte, o Benfica ficou privado de contar com Maxi Pereira no dérbi com o Sporting. O defesa uruguaio jogou a bola com o ombro, mas o árbitro Elmano Santos assinalou mão e mostrou o cartão amarelo. Uma decisão errada em todos os capítulos.

Tendo consciência que era necessário ampliar a vantagem para evitar algum lance fortuito do adversário, o Benfica entrou a pressionar a Naval e isso deu resultados práticos aos 54 minutos. Weldon recebeu a bola na direita, colocou em Ruben Amorim e este rematou para mais uma defesa incompleta de Peiser, algo que foi bem aproveitado por Cardozo. O avançado apontou o 20.º golo na Liga.

O domínio do Benfica foi ainda maior a partir daqui e o resultado só foi mais expressivo devido às defesas de Peiser, a remates de Maxi Pereira (61’), Cardozo (81’) e Di María (84’). A trave também travou um livre de Carlos Martins (72’).

A equipa superou, assim, mais uma final rumo ao seu grande objectivo da temporada. Os “encarnados” lideram o campeonato com seis pontos de vantagem sobre o segundo classificado, o Sp. Braga.

O Benfica apresentou o seguinte onze: Quim; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão (Sidnei, 78’); Javi Garcia, Ruben Amorim, Pablo Aimar (Ramires, 71’) e Di María; Weldon (Carlos Martins, 56’) e Cardozo.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Benfica – Liverpool, 2-1 Justiça nos pés de Cardozo




Highlights

Freekicker | MySpace Video


O Benfica venceu esta quinta-feira o Liverpool no jogo da primeira mão dos quartos-de-final da Liga Europa. Os ingleses até começaram melhor com um golo de Agger, mas na segunda parte o domínio “encarnado” traduziu-se em golos. Uma noite europeia “à Benfica”.

Sem poder contar com o argentino Saviola, Jorge Jesus apostou em Carlos Martins e Aimar para apoiarem Cardozo. Na defesa manteve-se o quarteto habitual, com Javi Garcia mais à frente a vigiar o meio campo ofensivo do Liverpool. Di María e Ramires completaram as alas e na baliza esteve Júlio César.

A primeira parte ficou marcada pelo golo inicial do central Agger, que surgiu numa parte inicial, onde as equipas ainda se estudavam mutuamente. A partir daí, a equipa de Jorge Jesus começou a praticar um futebol vistoso, partindo para cima do Liverpool e utilizando muito bem as alas. Foi notória uma grande ligação entre sectores, que baralhavam cada vez mais a táctica engendrada por Rafael Benítez. Para ajudar a baralhar ainda mais, Babel foi expulso à meia hora de jogo, por agressão a Luisão.

Nos últimos 10 minutos do primeiro tempo assistiu-se a um massacre “encarnado”. Vários foram os lances em que o Liverpool defendeu com os 11 jogadores dentro da área, demonstando o grande respeito que têm pelo Benfica. O apito para o intervalo surgiu com um sabor de grande injustiça no marcador.

Justiça na etapa complementar

Com a segunda parte chegou a justiça. Os cerca de 63 mil espectadores, que nunca se cansaram de apoiar os “encarnados” assistiram a 45 minutos de luxo.

Com uma entrada muito forte, Cardozo teve oportunidade de empatar com um cabeceamento que saiu à figura de Reina, na sequência de um centro de Di María. Aos 57´surge o primeiro momento alto da noite. Cardozo bate um livre à entrada da área, a bola bate no poste e no seguimento, Pablo Aimar ganha a bola e sofre falta de Insúa. Grande penalidade, que Cardozo não perdoa e empata.

O Benfica não se contentou com o empate, porque sabia que merecia mais. Continuou a pressionar alto e o Liverpool continuava a sentir dificuldades em sair para o ataque organizado. A unica excepção foi aos 75´, quando Fernando Torres apareceu isolado frente a Júlio César e atirou ao lado da baliza.

A dez minutos do apito final surge o segundo golo benfiquista. Di María tem mais uma arrancada pelo flanco esquerdo do ataque “encarnado” e quando chega à linha de fundo centra para o corte de Carragher, mas com a mão. Cardozo voltou a não perdoar e devolveu a justiça ao marcador.

O Benfica voltou a mostrar à Europa do futebol, que tem uma equipa muito forte, que joga com paixão e que nunca baixa os braços. Mais uma grande noite europeia no Estádio da Luz. Esta vitória dá uma boa vantagem para a 2.ª mão, que se realiza a 8 de Abril, em Anfield.

O Benfica apresentou o seguinte onze: Júlio César; Maxi Pereira (Nuno Gomes 65´), Luisão (cap.), David Luiz e Fábio Coentrão; Javi Garcia, Ramires, Carlos Martins (Ruben Amorim 71´), Aimar (Airton 85´) e Di María; Cardozo.