segunda-feira, 10 de maio de 2010
Benfica-Rio Ave 2-1 Bis de Cardozo para 32.º título nacional
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Uma entrada à campeão só podia terminar com a conquista do 32.º título nacional. Foi isso que o Sport Lisboa e Benfica fez este domingo frente ao Rio Ave, ao vencer por 2-1. Cardozo bisou e arrecadou também o título de melhor marcador da edição 2009/2010 da Liga portuguesa.
Para colmatar as ausências forçadas de Javi Garcia, Fábio Coentrão e Di María, o treinador Jorge Jesus escolheu Airton, César Peixoto e Ramires. Se em relação aos dois primeiros isso não foi propriamente uma novidade, a chamada de Ramires para o lado esquerdo acabou por ser uma opção de recurso, já que o brasileiro actua normalmente pelo lado direito do meio-campo. Ainda assim, não foi uma posição fixa para Ramires. O internacional brasileiro foi trocando com Carlos Martins de posição no terreno ao longo do desafio.
Sabendo que a defesa do empate seria muito perigosa, o Benfica entrou em campo como sempre fez ao longo de toda a época, ou seja, a pressionar desde início e com os resultados que todos conhecem: vitórias. Foi mais excelente entrada que os pupilos de Jorge Jesus tiveram na Luz, criando perigo logo no primeiro minuto do desafio. Após um livre de Cardozo, o defesa-esquerdo César Peixoto atirou à malha lateral. O tão ambicionado golo chegou aos três minutos num remate de Cardozo, que ficou muito perto de bisar aos cinco minutos. Foi por pouco que o paraguaio não deu seguimento a um cruzamento perigoso de David Luiz.
A tarefa ficou um pouco mais facilitada com a expulsão de Wires (10’). O jogador do Rio Ave teve uma entrada dura sobre Ramires e foi expulso pelo árbitro Jorge Sousa.
Com mais uma unidade em campo, o Benfica foi criando várias oportunidades para ampliar o marcador na Luz. O argentino Saviola foi o protagonista, pois podia ter marcado aos 16, 26 e 29 minutos. Dá gosto ver o número 30 jogar. A estas situações junta-se um remate de Aimar, mas que foi travado pelo guarda-redes visitante (35’).
Para o segundo tempo, Jorge Jesus fez entrar Éder Luís para o lugar de Ramires. Com o Benfica a controlar as operações, o público ia fazendo a festa nas bancadas. Carlos Martins - saiu aos 65’ – tentou a sua sorte aos 63 minutos, enquanto Airton rematou à barra aos 69. No entanto, a defesa “encarnada” foi surpreendida num livre e o Rio Ave conseguiu chegar ao empate. Ricardo Chaves foi o autor do tento (71’).
Os adeptos não esmoreceram e começaram imediatamente apoiar a equipa. Não demorou, por isso, muito tempo até que o Benfica marcasse mais um golo e logo por intermédio de Cardozo (77’). Com este golo, além de confirmar o 32.º título nacional, o atacante terminou no primeiro lugar da lista de melhores marcadores da edição 2009/2010.
Agora-se é hora de festejar o tão merecido título.
O Benfica alinhou com a seguinte equipa: Quim; Ruben Amorim, Luisão, David Luiz e César Peixoto; Airton, Carlos Martins (Maxi Pereira, 65’), Ramires (Éder Luís, 46’) e Aimar; Saviola (Nuno Gomes, 83’) e Cardozo.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
FC Porto-Benfica, 3-1 Falta uma final
O Benfica perdeu este domingo injustamente no terreno do FC Porto por 3-1, o que significa que o título nacional continua a apenas um ponto. Na 30.ª e última jornada, os “encarnados” vão receber o Rio Ave.
Uma das grandes novidades do onze “encarnado” foi o regresso de Saviola à titularidade. O argentino voltou a fazer dupla com o paraguaio Cardozo. Já Carlos Martins entrou para o lugar de Pablo Aimar, enquanto Maxi Pereira voltou ao lado direito da defesa, entrando para o lugar de Ruben Amorim.
O Benfica controlou as operações durante a primeira parte, tendo tido inclusivamente as melhores oportunidades de golo para abrir o marcador. Logo aos três minutos, Di María atirou à barra da baliza contrária. A bola sofreu um desvio num jogador do FC Porto, mas o árbitro Olegário Benquerença não assinalou pontapé de canto. Foi apenas o primeiro erro dos vários erros do juiz.
Um desses erros aconteceu aos 18 minutos, altura em que Fucile derrubou por trás Di María. O jogador já tinha um amarelo, mas Benquerença não tomou a mesma decisão que teve em relação a atletas do Benfica. Antes deste lance, o árbitro mostrou o cartão amarelo a Di María, Fábio Coentrão e David Luiz. Os dois primeiros falham, assim, o jogo do Rio Ave.
Entre a não expulsão de Fucile e o outro lance polémico da primeira parte, Javi Garcia esteve muito perto de marcar, no entanto, o remate saiu por cima da barra (20’).
A grande penalidade não assinalada sobre Maxi Pereira foi, então, a outra situação escandalosa do primeiro tempo. Alvaro Pereira derrubou o defesa do Benfica na área, mas o lance passou completamente em claro a Olegário Benquerença (35’). Dois minutos volvidos, David Luiz obrigou Beto a uma defesa apertada no relvado.
Sem incomodar a baliza de Quim em futebol corrido, o FC Porto chegou ao golo após um pontapé de canto. Bruno Alves marcou aos 42 minutos, o que foi uma total injustiça para o futebol praticado pelos “encarnados” durante o primeiro tempo.
A expulsão de Fucile veio no início do segundo tempo. O jogador simulou grande penalidade e viu o segundo amarelo e respectivo vermelho (51’). Com mais uma unidade, o Benfica quase marcou no minuto seguinte por Maxi Pereira (52’). Foi mesmo o uruguaio que colocou a bola em Luisão no interior da área portista, onde o central dominou o esférico e rematou com êxito para o fundo das redes contrárias (56’).
No entanto, o FC Porto conseguiu marcar dois minutos depois por Farías (58’). O Benfica fez tudo para voltar a igualar o marcador, mas não o conseguiu, acabando por sofrer mais um tento. Belluschi foi o autor do golo adversário (82’).
Apesar deste resultado, o Benfica continua a depender de si para conquistar o título nacional. Basta somar um ponto frente ao Rio Ave na última jornada para vencer o 32.º campeonato.
O Benfica apresentou a seguinte equipa: Quim; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Javi Garcia (Aimar, 62’), Ramires, Carlos Martins (Kardec, 81’) e Di María; Saviola (Weldon, 65’) e Cardozo.
Uma das grandes novidades do onze “encarnado” foi o regresso de Saviola à titularidade. O argentino voltou a fazer dupla com o paraguaio Cardozo. Já Carlos Martins entrou para o lugar de Pablo Aimar, enquanto Maxi Pereira voltou ao lado direito da defesa, entrando para o lugar de Ruben Amorim.
O Benfica controlou as operações durante a primeira parte, tendo tido inclusivamente as melhores oportunidades de golo para abrir o marcador. Logo aos três minutos, Di María atirou à barra da baliza contrária. A bola sofreu um desvio num jogador do FC Porto, mas o árbitro Olegário Benquerença não assinalou pontapé de canto. Foi apenas o primeiro erro dos vários erros do juiz.
Um desses erros aconteceu aos 18 minutos, altura em que Fucile derrubou por trás Di María. O jogador já tinha um amarelo, mas Benquerença não tomou a mesma decisão que teve em relação a atletas do Benfica. Antes deste lance, o árbitro mostrou o cartão amarelo a Di María, Fábio Coentrão e David Luiz. Os dois primeiros falham, assim, o jogo do Rio Ave.
Entre a não expulsão de Fucile e o outro lance polémico da primeira parte, Javi Garcia esteve muito perto de marcar, no entanto, o remate saiu por cima da barra (20’).
A grande penalidade não assinalada sobre Maxi Pereira foi, então, a outra situação escandalosa do primeiro tempo. Alvaro Pereira derrubou o defesa do Benfica na área, mas o lance passou completamente em claro a Olegário Benquerença (35’). Dois minutos volvidos, David Luiz obrigou Beto a uma defesa apertada no relvado.
Sem incomodar a baliza de Quim em futebol corrido, o FC Porto chegou ao golo após um pontapé de canto. Bruno Alves marcou aos 42 minutos, o que foi uma total injustiça para o futebol praticado pelos “encarnados” durante o primeiro tempo.
A expulsão de Fucile veio no início do segundo tempo. O jogador simulou grande penalidade e viu o segundo amarelo e respectivo vermelho (51’). Com mais uma unidade, o Benfica quase marcou no minuto seguinte por Maxi Pereira (52’). Foi mesmo o uruguaio que colocou a bola em Luisão no interior da área portista, onde o central dominou o esférico e rematou com êxito para o fundo das redes contrárias (56’).
No entanto, o FC Porto conseguiu marcar dois minutos depois por Farías (58’). O Benfica fez tudo para voltar a igualar o marcador, mas não o conseguiu, acabando por sofrer mais um tento. Belluschi foi o autor do golo adversário (82’).
Apesar deste resultado, o Benfica continua a depender de si para conquistar o título nacional. Basta somar um ponto frente ao Rio Ave na última jornada para vencer o 32.º campeonato.
O Benfica apresentou a seguinte equipa: Quim; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Javi Garcia (Aimar, 62’), Ramires, Carlos Martins (Kardec, 81’) e Di María; Saviola (Weldon, 65’) e Cardozo.
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